domingo, 7 de setembro de 2025

 

MODELAGENS EXTRAFÍSICAS

 

RESUMO

Esta é mais uma abordagem com o objetivo de se desenvolver um arquétipo de raciocínio que melhore o entendimento da multidimensionalidade que, ultimamente, vem se transformando numa expressão subterfúgio no meio conscienciológico e se consolidando na dialética empírica ideal para leigos e iniciados, camuflarem ignorância diante de fatos que ainda não temos capacidade de compreender, relacionados com o nosso plano físico, com o plano extrafísico adjacente e outros acima.

Todas as deduções e hipóteses deste estudo foram abstraídas colhendo-se características e propriedades dentro do formidável laboratório experimental que se abre com a projeciologia, observando-se detalhes que geralmente passam despercebidos quando nos projetamos fora do corpo físico lucidamente e desta forma promovendo avanços em novos campos da parafísica nunca antes vislumbrados pelo meio científico, sempre restrito aos nossos obtusos sentidos físicos. Este estudo também vislumbra a possibilidade de iniciarmos uma unificação das bases filosóficas da Parafísica com as da Física Clássica.


INTRODUÇÃO

Na elucubração deste arquétipo iremos considerar somente conscins ressomadas em nosso simulacro tridimensional 3D, sustentado por suas três dimensões espaciais: comprimento, largura e altura; e consciexes que habitam o plano extrafísico adjacente 4D, sustentado por suas quatro dimensões espaciais: comprimento, largura, altura e mais uma dimensão espacial axiomática.

Com objetivo de isolarmos este arquétipo não iremos considerar consciexes que habitam planos extrafísicos acima de 4D, já que os corolários que iremos apresentar poderão ser extrapolados, analogicamente, para compreensão das interações entre todos os outros pares de planos extrafísicos que sejam adjacentes.

Lembramos, ainda, para não confundir o plano extrafísico 4D com o universo tetradimensional da física clássica, com suas três dimensões espaciais e uma temporal relativamente distorcida, que compõem um modelo batizado pelo meio científico de hiperespaço.

Hipoteticamente, para a concepção dos novos simulacros vamos recorrer ao truque de se retirar uma dimensão espacial de ambos os universos adjacentes 3D e 4D e, consequentemente, criarmos dois pseudo-universos. Um chamaremos de p2D que ficará com duas dimensões espaciais – comprimento e largura – e o outro de p3D que ficará com três dimensões espaciais – comprimento, largura e altura – e a seguir assumirmos as premissas de que p2D representa uma imitação virtual do nosso plano físico tridimensional no qual habitam conscins igualmente virtuais; e que p3D representa uma imitação virtual do plano extrafísico tetradimensional adjacente no qual habitam consciexes igualmente virtuais.

De posse dessas premissas vamos tentar imaginar um limitado cenário (figura abaixo) onde seus corpos, edificações e objetos estão simbolicamente estilizados, já que seria impossível imaginar que formas os mesmos assumiriam dentro de um universo bidimensional real.

Neste arquétipo iremos analisar o cotidiano de hipotéticas conscins habitando o pseudoplano p2D, sendo observada por nós que seremos as hipotéticas consciexes que habitam o pseudoplano p3D. Ressaltamos ainda que as conscins de p2D poderão assumir a posição de observadoras se estiverem em EQM, ou projetadas fora de seus corpos, todas em plenas condições de herdarem mais uma dimensão espacial impingida pelo pseudoplano p3D.


1. O primeiro corolário que podemos abstrair deste arquétipo é tentar entender certa peculiaridade que uma conscin vivencia estando projetada no plano extrafísico adjacente, lucidamente. Quando a conscin, fora de seu corpo, focaliza sua paravisão em seu próprio plano físico, geralmente, se surpreende com a impressão de estar vendo tudo de forma quase transparente, chegando achar que as edificações e objetos em seu plano físico são constituídos de material semelhante ao vidro e ficando, igualmente, surpresa quando verifica a movimentação orgânica no interior de seu próprio soma ou no de outras conscins que habitam este mesmo plano físico.

Neste arquétipo, vemos várias conscins dentro e fora das várias edificações incluindo alguns objetos, todos definidos por pontos e linhas que refletem a luz que se irradia em todas as direções neste pseudoplano bidimensional. Naturalmente, estes pontos e linhas representam verdadeiros obstáculos físicos impedindo que a luz os atravesse e que estas conscins enxerguem o que está por detrás dos mesmos, entretanto muito diferente de uma consciex, ou conscin projetada lucidamente, que do pseudoplano p3D enxerga com sua paravisão o interior dos objetos que estão fora, ou dentro, das edificações inclusive, e também o funcionamento orgânico no interior dos corpos orgânicos das conscins de p2D, deixando esta consciex, ou conscin projetada, com a nítida impressão de serem feitos de material transparente.

O que ocorre, realmente, é que os pontos e linhas que formam os objetos e paredes em p2D não estão sendo atravessados por algum tipo de radiação parafotônica - dando a impressão de que os objetos e paredes são feitos de material transparente - e sim passando por cima da terceira dimensão espacial, que neste caso é a altura, que p3D impõe e suporta, conferindo a consciex, ou conscin projetada, a possibilidade de observar através de toda matéria opaca como se fosse transparente.

Provavelmente, esta percepção deva ser diretamente proporcional ao nível evolutivo de cada consciência, começando pela ausência total verificada em consciexes pós-dessomáticas parapsicóticas e gradativamente evoluindo até atingir uma paravisão com percepção plena de paratransparência. Outros aspectos relativos ao Corpo Mental e ao Estado Vibracional que inferem na paravisão de quaisquer conscins, ou consciexes, serão abordados nos próximos corolários.

 

2. O segundo corolário é uma extensão das propriedades verificadas no anterior, já que consciexes, ou conscins projetadas, podem ter a capacidade de atravessar com seus psicosomas corpos sólidos em nosso plano físico.

Este arquétipo nos leva a concluir que tal fato ocorre pela mesma transposição dos pontos e linhas de p2D, proporcionada por mais uma dimensão espacial imposta por p3D, permitindo que consciexes, ou conscins projetadas, passem simplesmente por cima destes pontos e linhas, deixando-as com a impressão de que os mesmos estão sendo penetrados e atravessados pelos seus próprios psicosomas.

Equivocadamente, pelo fato de serem constituídos por algum tipo de paramatéria, sempre achamos que os psicosomas de consciexes e conscins projetadas atravessam portas e paredes sólidas, interpenetrando os espaços interatômicos existentes na matéria em nosso plano físico.

 

3. O terceiro corolário que podemos extrair deste arquétipo está relacionado com as interações entre as diferentes perspectivas geométricas verificadas em p2D e p3D.

Neste arquétipo vemos uma conscin no meio de uma rua de p2D observando a mesma se aprofundar em ambas as direções numa proporção direta a sua extensão. Entretanto, estando p3D uma consciex não sofre das mesmas restrições de perspectiva verificadas conscin em p2D, já que assumindo mais uma dimensão espacial em p3D ela fica com sua paravisão deslocada em função da altura da qual observa, conferindo a esta consciex uma espécie de holoperspectiva de estar vendo, ao mesmo tempo, todas as edificações com suas vitrines ao longo da rua em p2D.

Essa holoperspectiva é adquirida devido a mais uma dimensão espacial, neste arquétipo a altura, em qualquer plano extrafísico adjacente, sendo proporcional ao nível evolutivo de cada consciex, ou conscin projetada. Este corolário também pode ser a explicação para o efeito ‘ballonnement’ experimentado quando uma conscin entra numa EQM, geralmente, deixando-a com a impressão de se sentir inchada e vendo tudo do alto como se estivesse encostada no teto.

 

4. O quarto corolário que podemos extrair deste arquétipo seria a concepção de uma nova teoria sobre a formação do nosso universo físico tridimensional.

Ela irá se coadunar melhor e corroborar com novos subsídios para aceitação dos paradigmas conscienciológicos pela comunidade científica e de uma melhor compreensão das propriedades e características do plano físico, extrafísico adjacente e superiores que constituem a multidimensionalidade, principalmente, se cotejarmos com outras teorias similares para criação do universo apregoadas pela física newtoniana-cartesiana e, em especial, a teoria do Big Bang.

O apropriado título de Teoria do Desempilhamento Interdimensional (Theory of Interdimensional Unstacking) nasceu da possibilidade de podermos dividir hipoteticamente em áreas infinitesimais todo o pseudo-universo p2D – constituído por planetas, estrelas, galáxias e matéria escura e neste modelo todos sendo bidimensionais – e a seguir podermos empilhar hipoteticamente todas estas áreas em um único volume dentro do pseudo-universo p3D tridimensional adjacente e que somará uma altura infinitamente pequena.

Este desempilhamento ocorreria sem nenhuma necessidade de explosão e de forma similar ao suave inflamento de uma bolha de sabão - onde a matéria escura tridimensional seria a superfície formada pelo sabão e a energia escura tetradimensional o ar que infla essa bolha - que daria origem a um pseudo-universo bidimensional p2D na superfície desta bolha, restando apenas questionar se tal bolha ficaria indefinidamente num processo de expansão e contração, ou se tal bolha retornaria a ser empilhada em p3D e também se haveria quantidades infinitas de pseudo-universos p2D sendo desempilhados ou empilhados e estocados em p3D.

Mesmo admitindo que p2D apenas com o seu comprimento e sua largura não teria condições de se estruturar, prescindindo de uma mínima sustentação proporcionada por uma altura infinitesimal, este empilhamento em um só volume de todas as áreas infinitesimais de p2D somariam uma altura igualmente infinitesimal e ocupariam um volume também infinitesimal em p3D.

Para facilitar a compreensão, vamos supor que o pseudo-universo p2D bidimensional seja formado pela sombra projetada de um universo tridimensional. Paradoxalmente, temos que concluir que esta sombra necessitaria de mais uma componente dimensional para permanecer estruturada sem desmantelar-se dentro de p3D.

Diante desta hipótese seria lógico extrapolarmos e concluirmos que o nosso universo tridimensional sempre teve mais uma dimensão espacial infinitesimal para poder se sustentar e se manter estruturado dentro de seu adjacente tetradimensional.

Não sendo esta dimensão infinitesimal uma quarta dimensão de fato e na ausência de um neologismo apropriado, este nosso universo tridimensional teria que ser rebatizado e promovido a uma espécie de universo 3D e ½.

 

5. O quinto corolário são considerações que podemos fazer em relação ao passar do tempo dentro dos pseudo-universos p2D e p3D, já que o tempo (T) como grandeza absoluta provavelmente não deva existir em nenhum universo físico ou extrafísicos.

A título de comparação vamos nos localizar como conscins dentro de nosso universo tridimensional, um simulacro ilusório com comprimento, altura e largura que se encontra atualmente em expansão, no qual o continuum espaço-tempo sofre distorções considerando-se a teoria da relatividade que utiliza seu modelo hiperespacial com três dimensões espaciais e uma temporal.

Esta teoria nos leva a conclusão de que o passar do tempo será mais lento em galáxias que se afastam em velocidades superiores as que estão mais próximas do centro dessa expansão e nesses cálculos também temos que incluir interações de velocidades resultantes entre estrelas e planetas dentro dessas galáxias, independentemente do fato de que esses orbes dentro dessas galáxias sejam, ou não, habitados por alguma consciex ou conscin.

Portanto, analogamente, podemos concluir que o passar do tempo no pseudo-universo p2D vai estar relacionado diretamente com a resultante dessas velocidades e, principalmente, a da expansão ou da contração de nossa teórica bolha de sabão do corolário anterior que dependendo da resultante poderá passar mais rápido, mais devagar ou até ficar parado e, em hipótese alguma, irá interferir com o passar do tempo em p3D.

Outro complicador adicional seria o passar do tempo que cada consciência vivencia, independente de estar no plano físico ou no extrafísico. Em nosso plano físico podemos observar entre conscins com diferentes níveis evolutivos, ou em estados alterados de consciência, que o passar do tempo não é necessariamente o mesmo para todas. Percebemos isto, até mesmo na execução de alguma atividade que nos compraz, quando o passar do tempo desacelera e, consequentemente, temos a sensação de que a tarefa durou alguns minutos, mais que na realidade muitas horas que se passaram.

Logicamente, o Estado Vibracional deve estar intrinsecamente associado à faculdade de podermos defasar o passar do tempo, tanto estando à consciência no plano físico como no plano extrafísico. Imagine o corpo mental entrando em Estado Vibracional, num indo e vindo, simulando a amplitude primária de uma onda portadora que diminui na medida em que a frequência aumenta e, desta forma, atingindo uma velocidade igual, ou próxima, a da luz, consequentemente, fazendo o passar do tempo parar ou fluir mais devagar e isto tudo sem a necessidade do corpo mental mover-se junto com seu soma e/ou psicosoma permanecendo, absolutamente, parado no mesmo local.

Curiosamente temos plenas condições de utilizar esta técnica para retardar o envelhecimento do soma humano. Ela consistiria, principalmente, na constância de atividades edificantes que nos faça vibrar de empolgação, mantendo-nos o máximo de tempo possível em Estado Vibracional e de forma natural fazendo com que simulemos velocidades iguais, ou próximas, a da luz sem nos movermos e usufruirmos, assim, todos os efeitos positivos preconizados pela teoria da relatividade.

 

6. O sexto corolário que podemos extrair deste arquétipo está relacionado com interações topográficas que ocorrem entre p2D e p3D.

Podemos deduzir que devido a mais uma dimensão espacial proporcionada pelo plano extrafísico adjacente, a topografia de p3D pode interpenetrar sem interagir com a topografia de p2D. Esta seria explicação mais plausível para o fato de encontrarmos distritos extrafísicos no interior da terra e dos mesmos não representarem nenhum obstáculo para consciexes, mesmo pouco evoluídas, e conscins projetadas de viverem ou se locomoverem nessas psicosferas.

Parece que existi uma espécie de paragravidade na psicosfera de todo orbe físico agindo sobre uma espécie de paradensidade inerente ao psicosoma e que quanto mais densa mais afunda e mantém essas consciexes aprisionadas nesses subníveis energéticos.

De acordo com o quinto corolário, vemos que a quase, ou total, ausência de Estado Vibracional acelera o passar do tempo dessas consciexes, conferindo-as a sensação de que permanecem nesses distritos extrafísicos há séculos, mas que na realidade correspondem há poucos anos, mesmo comparando com o passar do tempo em nosso plano físico.

 

7. O sétimo corolário trata da impossibilidade de uma consciex poder atuar em p2D sem a interveniência de uma conscin que seja médium.

Mesmo admitindo que p2D com a altura infinitesimal demostrada no quarto corolário, constatamos que seria praticamente   impossível  para consciexes, ou conscins projetadas, atuarem sobre objetos e corpos em p2D sem a participação de um médium. Seria a mesma proeza de se agarrar uma sombra projetada numa superfície, mas se houvesse um médium que aumentasse essa altura infinitesimal provocando um maior relevo, tal façanha seria perfeitamente factível.

Então, podemos concluir que em qualquer fenômeno anímico-mediúnico o que ocorre, na realidade, é o médium promovendo um incremento dessa “meia” dimensão espacial possibilitando, assim, interações do nosso plano físico 3D com o plano extrafísico adjacente 4D e, de forma análoga, para com os pares de planos extrafísicos adjacentes 5D e superiores.

 

CONCLUSÃO 

Os que lerem e compreenderem estas estrapolações sobre a multidimensionalidade poderão continuar elaborando e deduzindo novas hipóteses que corroborem ou comprovem que estes corolários podem estar totalmente, ou parcialmente, incorretos.

Temos, ainda, que deixar bem claro que o principal escopo de Modelagens Extrafísicas será o de provocar um desencadeamento de idéias e questionamentos com abordagens generalistas ainda não conjeturados, ao contrário de simplesmente responder perguntas, didaticamente, que darão margens para catedráticos eletronóticos professarem ensinamentos e doutrinas para mentes bitoladas com senso hipotético dedutivo próximo de zero e que se orgulham de limitadas especializações acadêmicas.

Rio de Janeiro, 1998 ~ 2025.

Eudes Dantas

Obs: Quanto aos neologismos utilizados nesta matéria, em caso de dúvidas, suas sinonímias já podem ser buscadas no próprio Google.

Equação de Fluxo Ressomático (EFR)

 

EQUAÇÃO DE FLUXO RESSOMÁTICO


RESUMO

A Equação de Fluxo Ressomático (EFR) é uma tentativa de solucionar um problema eminentemente matemático incluindo, também, o escopo de se resgatar a própria Matemática para definir as bases da neociência Paraestatística e contribuir na elucidação de questões relativas ao manejo populacional em todos os planetas habitados por humanos ainda pendentes, ou sequer elucubrados, e, desta forma, suscitar novas dúvidas e interpretações estribadas apenas no discernimento lógico – principal combustível para evolução da humanidade e sua heurística.


INTRODUÇÃO 

São surpreendentes as virtuais possibilidades quando comparadas com a Física, já que na Matemática não se constatam distorções em seus valores mesmo quando mensuradas, tanto no Plano Extrafísico como no Físico - dois mais dois são sempre quatro, tanto estando no Plano Físico como no Extrafísico de qualquer orbe. Já na Física Clássica, ou na Quântica, as dificuldades começam com deformações observadas no continuum espaço-tempo, pois em ambas o “passar do tempo” fica distorcido e impossível de ser mensurado pela ciência atual.

Então, apesar desta Equação de Fluxo Ressomático utilizar a função T (tempo) em duas de suas variáveis, as contestações de pesquisadores ortodoxos de que o “passar do tempo” no plano extrafísico é diferente do ‘passar do tempo’ no plano físico não afetará e, também, não invalidará seus resultados finais.

Na Terra os nove meses de gestação humana necessários para a ressoma de qualquer consciência extrafísica, faz desse período uma espécie de “marca-passo” imperioso, tanto para uma consciência no topo da evolução como para outra em estágio primário, todas obrigadas a se submeterem ao “passar do tempo” de nosso plano físico e que em hipótese alguma será afetado pelo “passar do tempo” dos diferentes distritos extrafísicos dos quais vieram.

Corroborando com esta argumentação se constata, por exemplo, que de um momento para outro pode ocorrer em nosso plano extrafísico o aporte de bilhões de consciências extrafísicas transmigradas de outros Orbes. Entretanto, por causa dos nove meses de gestação necessários para ressoma de uma consciência na Terra, que restringe o fluxo de nascimentos, o último bilhão de incremento populacional levou mais de 12 anos para aumentar passando de 7 para 8 bilhões, sem deixar de considerar o primeiro bilhão de habitantes, atingido por volta de 1800, e que levou dezenas de milênios para alcançar os números atuais.

Como a aplicabilidade desta EFR está limitada ao plano físico, consequentemente, seus resultados estão imunes de quaisquer considerações sobre o fato do “passar do tempo” ser mais lento, ou mais rápido, em distintas regiões do plano extrafísico e que têm que se planejar, obrigatoriamente, em função de nosso plano físico.


DEMONSTRAÇÃO 

A Equação de Fluxo Ressomático (figura, abaixo) é uma equação de primeiro grau, com quatro variáveis, sendo duas incógnitas, e nenhuma constante, que determinam a exata relação entre a Demografia Intrafísica e a Parademografia Extrafísica provando, inequivocamente, que todas essas variáveis estão relacionadas intrinsecamente, já que em função das variáveis PI (População Intrafísica) e VMI (Vida Média Intrafísica) poderemos definir os exatos parâmetros no qual variam as suas duas incógnitas PE (População Extrafísica) e VME (Vida Média Extrafísica).

Calculados pelo IDH da ONU, atualmente, a População Intrafísica (PI), neste Orbe, alcançou os 8 Bilhões de habitantes e com uma Vida Média Intrafísica (VMI) em torno dos 74 anos.

Nota: O Abismo (Umbral Grosso), com bilhões consciências há milênios enclaustradas no centro 4D do Planeta e sem condições essenciais de ressomarem por terem deteriorado seus Psicosomas (Corpos Astrais), não será considerado nesta EFR.

 


Como exemplo,, na Conscienciologia se apregoa que atualmente a População Extrafísica (PE) da Terra seja 9 vezes maior que a População Intrafísica (PI) (9 x 8.000.000.000) e com uma Vida Média Intrafísica (VMI) de 74 anos (ONU). Portanto, aplicando a EFR teremos o seguinte cálculo para uma Vida Média Extrafísica (VME):

PE x VMI – PI x VME = 0

72.000.000.000 hab  x 74 anos    8.000.000.000 hab  x VME  = 0   =>  VME  =  666 anos

E também que a Vida Média Extrafísica (VME), ou período intermissivo, gira em torno dos 50 anos. Portanto, aplicando a EFR podemos calcular que a População Extrafísica (PE) mantendo-se a mesma população e vida média intrafísicas:

PE  x  74 anos    8.000.000.000 hab  x  50 anos = 0    =>   PE  =  5.400.000.000 hab

            Neste caso, de forma controversa, se conclui que mais de 90% das consciências extrafísicas permanecem há milênios sem ressomarem e menos de 10% ressomam periodicamente neste Planeta mesmo sendo um tabu no meio espiritualista, denota ingenuidade abordar o problema desta forma, já que o mais lógico seria uma principal e grande transmigração, em torno de 30 Bilhões de consciências, ocorrida em nosso Planeta há mais 20 mil anos e, ainda, mais sensato admitir um período intermissivo (VME) acima de 100 anos. Outros limitadores, sempre, foram à pequena base populacional existente na época e os nove meses de gestação humana, que delongaram o tempo para Terra atingir seu primeiro bilhão de habitantes, somente, no começo do século XIX (gráfico, abaixo).

 

CONSIDERAÇÕES

- Supostas projeções sobre o Período Intermissivo (VME) e a População Extrafísica (PE), doravante, terão que respeitar esta equação e que se contrariada terão pouca credibilidade no meio acadêmico e científico, futuramente. 

- Em relação às minitransmigrações, a menor, ocorridas nos últimos milênios, esta EFR se adapta ao problema crônico de excesso de contingente, sempre, dando resultados que já vem sendo impetrados desde metade do século passado nas reurbanizações extrafísicas imperiosas nesta mudança de estágio evolutivo de Planeta, atualmente.

- A própria Paraestatística se encarrega de aplicar, automaticamente, a EFR nas reurbanizações extrafísicas 4D de todos os orbes 3D habitados por consciências hominais.

 - Esta Equação de Fluxo Ressomático é uma derivada, pois o cálculo diferencial do limite do incremento tende a zero (Δx→0) obtendo-se, com isso, y função de x (y=fx) e a possibilidade de uma função integral a partir desta derivada, devido suas variáveis aleatórias, não é factível.

- A ERF é um retrato do que ocorre em tempo real, portanto não serve para se fazer projeções futuras, pois as transmigrações e os êxodos planetários são determinados e impostos pelo Plano Extrafísico. Já cálculos pretéritos da população extrafísica em nosso Orbe podem ser feitos considerando-se a curva da população física segundo a ONU, verificada nos últimos 4.000 anos (gráfico, abaixo).

 - Provavelmente, logo após o restabelecimento de uma nova ordem mundial, esta Equação de Fluxo Ressomático deverá fazer parte do currículo escolar fundamental.

- Doravante a comunidade científica poderá contar com uma fórmula para equacionar, didaticamente, uma questão que sempre foi tabu no meio espiritualista e conscienciológico.

 


Nota: A Terra já possui a secular Colônia Espiritual Nova Esperança, localizada sobre a cidade de Palmelo, Goiás, BR, que atua no recenseamento e aplicação da Paraestatística e, a semelhança de um IBGE, trabalha na contabilização de toda a população extrafísica e suas consequentes ressomas na população física, a nível global, e que vem amparando a divulgação desta elementar Equação de Fluxo Ressomático.


CONCLUSÃO 

Este estudo teórico endossa que não se pode mais prescindir da Matemática como uma poderosa ferramenta na antecipação de modelos e concepções heurísticas que induzem a imaginação na elucubração de ideias inovadoras e na produção do conhecimento, já que a multidimensionalidade da Matemática controla cada estágio da escala evolutiva de todas as consciências, inclusive pré-humanas, que habitam Planetas em infinitos Universos.

A Equação de Fluxo Ressomático vai facilitar cotejar informações correlatas a Paraestatística e criticar, com segurança, estimativas desprovidas de fundamentação lógica e precária coerência envolvendo o Período Intermissivo, as Reurbanizações Extrafísicas e suas Transmigrações ou quaisquer outras questões relacionadas à Matemática que afetam a Parageopolítica da Terra e, analogamente, sua aplicabilidade em todos outros Orbes que passem pelas mesmas fases evolutivas das consciências em seus respectivos simulacros.

Rio de Janeiro, 1991 ~ 2025.

Eudes Dantas

quarta-feira, 28 de julho de 2021

MAIOR AERONAVE DO MUNDO

                   

Softech eD 400T

 Dirigível Elétrico Autônomo Multimodal com Remoção de Carbono* acima de 16.000 t/ano incluindo total conformidade com o ESG e grande alcance humanitário e social


RESUMO

Softech eD 400T é um conceito de dirigível elétrico gerenciado por IA para mais de 400 tons de carga útil, com seu revolucionário envelope elipsóide que proporciona grande estabilidade e baixo arrasto aerodinâmico, revestido totalmente com películas de células fotovoltaicas de silício que acumuladas em baterias de lítio, ou  lítio/nióbio, lhe conferem autonomia ilimitada sem uso de combustíveis fósseis removendo, por emissão negativa*, mais de 16.000 t/ano de CO2 somados a um mínimo impacto ecológico, otimizando e reduzindo os preços do transporte e logística em vários modais de carga, navegando com Zero Poluição mais de 2.600Km/24h usando suas células fotovoltaicas durante o dia e baterias lítio durante a noite e de total conformidade com o ESG (Environmental, Social and Governance) podendo se tornar um dos principais geradores de Créditos de Carbono do planeta, além de possuir grande alcance humanitário.


CARACTERISTICA

Baixo arrasto aerodinâmico resultando em economia de energia e maior velocidade, mesmo enfrentando climas desfavoráveis e tendo o vento como principal aliado permitindo que se navegue com segurança em qualquer parte do planeta.

Aumento da estabilidade devido ao diâmetro médio do envelope elipsóide ser perpendicular à gôndola causando, desta forma, um efeito pendular que dispensa estabilizadores verticais usados em dirigíveis tradicionais e também por suas laterais serem simétrica cancelam a turbulência provocadas pelas baixas pressões exercidas pela velocidade do ar sobre as mesmas e, também, devido seu perfil vertical alongado permitir fácil embandeiramento em manobras de ancoragem, ou parada total, e com auxílio das quatro eFans enfrentarem ventos de qualquer direção em operações de carga e descarga.

O perfil vertical alongado do envelope define um grande aumento das áreas laterais (> 28.000 m² x 2) que expostas ao Sol proporcionam maior geração de energia pelas películas de células fotovoltaicas tornando o eD 400T uma usina ambulante de energia, durante o dia, e durante a noite navegando com energia acumulada em baterias de lítio garantindo, assim, autonomia total em todas as rotas do planeta.

Suas quatro canardes articulam 180° e substituem, com vantagens, estabilizadores horizontais usados em dirigíveis tradicionais, suportando em suas pontas eFans, que pivotam 160° com hélices de pás reversíveis, que proporciona ao eD 400T grande manobrabilidade necessária, principalmente, para deixá-lo em “parada total” travando suas coordenadas X, Y e Z em operações de carga e descarga, mesmo em ambientes climáticos pouco favoráveis.

Com utilização de sensores laser que verificam a velocidade e direção dos ventos em todas as altitudes, o eD 400T vai evitar ventos contrários a rota e aproveitar os favoráveis, inclusive de través, utilizando a lateral do envelope como uma imensa vela otimizando, assim, sua navegação de forma mais econômica.

Emissão Zero proporcionada por células fotovoltaicas de silício, que têm sua eficiência aumentada em função do ar mais frio em altitudes de voo mais elevadas e mesmo sendo a parte mais cara do eD 400T seu preço unitário ficará abaixo de USD 12M após 1000 unidades fabricadas por uma linha de produção horizontalizada com o custo de USD 300M, somente para a primeira fase para P&D e teste de protótipos, e as demais fases concluídas em 5 anos podendo chegar, até suas homologações na FAA e AESA aos USD 2B.

Em caso de acidentes, principalmente na opção hidrogênio, a gôndola possui mecanismo de emergência que permiti ser desacoplada e o módulo de carga ejetado dando condições de voo que garante seu pouso, junto com toda tripulação, em local seguro.


              VERSÕES DE MODAIS

Modal - Carga:

Transportando, porta a porta, mais de 400 toneladas de cargas diversas e commodities em containers, ou superbags, melhorando a qualidade do ar com a eliminação de mais de 13 caminhões diesel pesados das estradas, com cada eD 400T removendo, por emissão negativa*, mais de 16.000 t/ano de CO2 e com a possibilidade de se cruzar os oceanos e entregar cargas diretamente no porto seco do importador com fretes mais rápidos e baratos que os realizados por navios.

Modal - Manejo Florestal:

Única solução, aceita por órgãos governamentais, consistindo na retirada de árvores que já atingiram seu crescimento máximo e não mais sequestram CO2, em procedimento feito por cima sem desmatar acessos e o entorno delas, permitindo a entrada de luz solar pela clareira aberta mantendo o manto verde original e, assim, acelerando o crescimento das árvores menores já presentes no local, que farão matas nativas, como a Floresta Amazônica, sequestrarem muito mais carbono e vindo a produzir maior oferta de madeiras certificadas, que vai diminuir o déficit habitacional e aumentar a fabricação de móveis, além de tornar menos atrativa e antieconômica a atividade de desmatamento ilegal na periferia.

Modal - Agrícola:

Scanners, controlados por IA, de larga varredura com reconhecimento por imagem digital ponto-a-ponto, vão otimizar e acelerar o plantio de sementes, adubos e defensivos com absoluta precisão, além de irrigar com seus mais de 400 mil litros de água em pequenos jatos direcionados exatamente sobre cada planta, ou semente, evitando desperdícios, spray e evaporação e substituindo, com grandes vantagens, os sistemas de pivôs centrais e demais implementos agrícolas, além de pode ser utilizado na função combate e controle de incêndios urbanos e florestais.

Modal - Hospital Internacional de Busca e Salvamento:

Hospital completo com 120 leitos e 20 CTIs, dispondo de avançadas tecnologias e corpo técnico especializado para tratamento de vítimas de catástrofes em qualquer parte do mundo, além de contar com potentes guindastes e sensores de vida na remoção de escombros e localização de vítimas.

Modal - Passageiro:

Acomodando em sua gôndola mais de 400 assentos executivos distribuídos em dois decks, ou 60 suítes, tornando o eD 400T ideal para cruzeiros de longa duração explorando a natureza em regiões, até então, inacessíveis por outros meios de transporte.

Modal - Lançador de Foguete:

Grande redução nos custos de lançamentos orbitais, pois o menor tamanho e peso do foguete permitirá que seu transporte, pelo eD 400T, seja posicionado exatamente sobre a linha do equador e disparado de 30 km de altura.

 

              ESPECIFICAÇÕES

              Envelope Elipsóide:

Diâmetro maior - 300 m

Diâmetro médio - 90 m

Diâmetro menor - 60 m

Área total - 57.200 m²

Volume total - 848.000 m³

Empuxo total ao nível do mar - 890 t (com gás hélio) / 960 t (com gás hidrogênio)

Carga útil - 400 Mt ~ 580 Mt

Material do envelope - Dyneema + PVF

Material do revestimento - película fotovoltaica de silício

 

Gôndola Elíptica Desacoplável:

Diâmetro maior - 60 m ~ 80 m

Diâmetro menor - 12 m ~14 m

Altura - 7 m ~ 9 m

Volume – 3.900 m³ ~ 4.800 m³

Material – compósitos, ligas de alumínio, aço e titânio

 

Motores Elétricos:

eFans - (700 KW = 850 CV) x 4

Diâmetro interno – 5,5 m

Hélices - (6 Pás Reversíveis) x 4

Velocidade Máxima - 160 km/h (a Ferrari dos dirigíveis)


CONSIDERAÇÕES FINAIS

Este projeto traz uma proposta para baixar o “Custo Brasil”, aumentar a remoção de CO2, além de garantir nossa segurança alimentar, tanto que foi apresentado ao Governo Federal do Brasil em 2022 e que não evoluiu com a atual administração por questões ideológicas.

Devido grandes investimentos necessários para pesquisa e desenvolvimento do eD 400T será imprescindível a formação de um consorcio com players internacionais e fundos de investimentos, que poderá demandar USD 2 Bilhões num prazo de cinco a dez anos para sua conclusão.

Em relação ao sucesso deste projeto podemos comparar com o Hindenburg com seus 240 m de comprimento, que utilizando a incipiente tecnologia do começo do século 20 fez mais de 30 viagens ao Rio de Janeiro, até 1937, sem problemas operacionais e com grande conforto para os passageiros, pois atualmente temos a nosso favor um imenso arsenal tecnológico, know-how e previsão do tempo que evita, por GPS, rotas com riscos para navegação, não deixando dúvidas sobre a factibilidade e êxito deste megaempreendimento.

Conclui-se este projeto cuja proposta possa ser efetivada a fim de cumprir o imenso potencial, em questão, no sentido de benefícios econômicos e o grande alcance social para todas as nações do planeta.


Primeiro contato com o Governo Federal do Brasil oferecendo o projeto Softech eD 400T

Assunto: UMA SOLUÇÃO PARA BAIXAR O CUSTO BRASIL, AUMENTAR A REMOÇÃO DE CO2 E GARANTIR NOSSA SEGURANÇA ALIMENTAR.

Apresentamos ao MCTIC um dirigível elétrico para transporte e logística que irá colocar o Custo Brasil bem abaixo das demais Nações e que, também, terá como consequência uma significativa redução nos preços dos alimentos beneficiando, assim, quase dois bilhões de pessoas, além de posicionar o País na liderança mundial em remoção de CO2 tornando-se importante gerador de Créditos de Carbono e, assim, impondo nossa soberania diante de países hipócritas em contestações climáticas dentro da ONU. Se implantado a nível global, cooperará para preservação da Paz Mundial e diminuirá, drasticamente, a poluição atmosférica no Planeta – Veja, anexo, tradução da descrição completa do vídeo publicado no YouTube com alguns importantes modais, tais como “Manejo Florestal” que se implementado fará a Selva Amazônica voltar a sequestrar carbono.

Prevendo Guerras Ideológicas motivadas por uma nova Era de Fome e Miséria, acreditamos ser esta tecnologia uma oportunidade exclusiva para o Brasil nacionalizar e controlar a logística e transporte de alimentos, tudo subordinado às FFAA, impedindo que Nações “pseudo amigas” que estão comprando e dominando toda a cadeia produtiva nacional, provoquem sérios riscos à Segurança Alimentar do País e ainda, pelo viés social, o benefício de se extinguir conflitos e catastróficas greves de caminhoneiros, já que os novos dirigíveis, mesmo gerenciados por IA, poderão ser tripulados por essa essencial categoria.

Em sua primeira fase são previstos USD 300M para o projeto conceitual e planejamento para fabricação da uma nova geração de dirigíveis totalmente elétricos de grande porte. Tendo sucesso e já contando com a base industrial do País, que já atingiu alta capacidade tecnológica, formaremos um consórcio para desenvolvimento dos protótipos do eD 400T e, após sua homologação, a implantação da linha de produção em série. Entendemos se tratar de um empreendimento altamente complexo, mas com investimentos e apoio do Governo Federal, através do BNDES, e parceria com grandes players nacionais, especialmente Embraer e WEG, e mundiais certamente teremos êxito e, sempre, atentos a essas mesmas Nações que tentarão sabotar qualquer estratégia de Governo que, enfim, conduza o Brasil a se tornar o “celeiro” da Terra!

Atenciosamente,

Softech Inovações e Intangíveis Ltda.

http://eudesdantas.blogspot.com  whatsapp: (21) 99949-1395


Notas do Autor:

- O projeto eD 400T foi originalmente conceituado, em 2021, para participar do XPrize Carbon Removal, da Fundação Musk, com premiações de USD 50M para o vencedor, USD 20M para o 2º e USD 10M para o 3º colocados, tendo sua grande final programada para 02/2025.

- Devido publicação no YouTube, toda a parte conceitual exterior ficará sob ¨Patente Aberta” e somente partes internas de controle de empuxo e parada total serão patenteadas e, isso, já na segunda fase de pesquisa e desenvolvimento do projeto eD 400T.

- Posteriormente, verificando grande sinergia com o Brasil o projeto eD 400T foi apresentado ao Governo Federal que, na ocasião, demostrou grande interesse e atualmente sem solução de continuidade motivada por questões ideológicas.

Copyright: 1981 - 2023 (c) Softech Inovações e Intangíveis Ltda, Rio de Janeiro, Brasil

quarta-feira, 9 de setembro de 2009

TETRASTICH SCREENING PROCESS & STEREOFLEXOGRAPHY

- O hardware STEREOFLEXOGRAPHY (resumo e fotos do protótipo, abaixo),, desenvolvido, para, uma nova, geração, de equipamentos flexográficos de pré-impressão, que originou a plataforma de software TETRASTICH, possuem seus respectivos pedidos de patentes depositados no PCT e USPTO, e publicados nos links:
- Reportagem completa sobre o PROCESSO DE RETICULAGEM TETRÁSTICO publicada pela revista PrintCom World (português/BR) nas páginas escaneadas, abaixo, ou no link:
http://www.printcomworld.com/data/fulltextarchive/pdf/pb0021/PB_2005_04_86.pdf 





TETRASTICH SCREENING PROCESS

THE PARADOXICAL SCREENING SYSTEM AM+FM FOR CMYK PRINTING WITH SQUARE DOTS OF THE SAME SIZE RANDOMLY ORGANIZED.
The Tetrastich Screening Process* is a new platform that is going to enable the solution of the main problems existing in the old Rosette Pattern with dots aligned in angles of varied sizes with AM (Amplitude Modulated), and in the Stochastic, with dots placed randomly of the same size, FM (Frequency Modulated), both, in their respective screenings of four subtractive colors CMYK (Ciano, Magenta, Yellow and Black).
In 1982 Gerhard Fischer, already in the digital era, patented the first algorithm to produce screenings with dots of the same size randomly distributed (FM), with the objective of solving the problems caused by the Rosette and Moiré effects, seen in the polychromatic reproductions of halftone, aggravated by incorrect angles of the screenings and/or deficiency in the inks. One of the palliative to solve these problems was the development of AM/FM Screening that mixes both processes in a complementary form, without adding substantial advantages or eliminating the deficiencies seen in both.
Nowadays, the laser spots generated in the Computer to Film (CtF) and in the Computer to Plate (CtP), assume all the imaginable dots forms, with varied sizes or of the same size, in angles or randomly, placed without greater operational problems in their respective CMYK screenings. However, the difficulty in diagnosing their main problems does not allow to compare and to identify which one of these intricate screenings offers the best quality of impression.
Fig. 1 – Several screenings in the Rosette Pattern with CMYK register and dots Amplitude Modulated (AM).
In the enlarged illustrations (Fig. 1), we see some examples in the Rosette Pattern using screening of angles with several dot formats, all with the same percentages and lines, printing the spots: Round, Square, Diamond, Elliptical, Euclidian, Inverted Round, Inverted Square and Spot Line, aligned in angles and with CMYK registers, where the yellow color was suppressed because it would be practically invisible due to the Rosette Effect, that impinges the overlap of the other colors before eliminating all the white base of the substratum, generally paper.
We observe that the impression of any dot format with variable size aligned in angle in their screenings, even when printed in high percentiles, does not suppress completely the substratum base that simulates a fifth parasite color, complicating very much the forecasting of the results and complicating the obtaining of a better color definition and quality of impression, besides generating imperfections and undesirable stains which demand solutions that increase very much the costs of the printing process.
The square dot is the only one that has conditions of integrally covering an area not needing overlap imposed when we use other dot formats. But this quality is lost when we superimpose this same format in angle screening, which introduce amongst others problems the increase in ink consumption and the unpredictable polychromatic interactions of difficult diagnosis, demanding the development of sophisticated programs of color management and calibration of monitors.

Fig. 2 – Processes Rational Tangential and Irrational Tangential.
In the enlarged examples (Fig. 2) with details in gray to facilitate comprehension, we see two attempts of putting dots of the same size (FM), in a non random way, aligned in screenings of angles CMYK. The Rational Tangential Process disposes the square dots in complicated geometrical screenings which are only possible, in the 45°, 90°, or 0° angles; while the Irrational Tangential Process uses algorithms that calculate several alignment angles assuming negligible errors in the placement of these dots in their respective screenings. Due to heavy and complex calculations, which require big processing capacity, the cost benefit relation complicates the commercial acceptance of these processes by the graphic market.
The Tetrastich Screening Process has as characteristic, to seize the advantage of the versatility of the square dot of the same size, similar to the FM, organizing these dots side by side, with zero angle, without overlapping them, and to vary, similar to AM, the size of these dots as function of the percentiles necessary for the halftones dispensing, with this, the need to align them in angles and to place the four colors, separately, in each one of the four vertexes or sides of their respective cells of the CMYK register. Therefore, with these characteristics we can conclude that the Tetrastich Screening are the processes AM and FM, added up.

Fig. 3 – Tetrastich Screening with CMYK cells varying from 1% ~ 99%.

With the Tetrastich Screening disposing, side by side, square dots of the same size, even in any percentiles of halftones, we reduce the remaining white substratum at a superior rate to the other processes, besides facilitating the most adequate choice of which vertex or side we are going to oppose or join two colors that interplay negatively or positively.
In the enlarged illustration (Fig. 3) we see one of the several forms of disposing the square dots of the same size according to the Tetrastich Process, with percentiles varying in intervals of 1% to 99%, with lines in gray and in the CMYK colors to facilitate the visualization and comprehension. The symmetrical disposition regarding the diagonal of the cell offers the best results compared to an asymmetric disposition, therefore in the later examples we are going to analyze, only, the symmetrical disposition.
As we can observe in the enlarged illustrations (Fig. 4), we see a same Tetrastich Cell disposed at zero angle, to the left, and at 45°, to the right, with Ciano 22%, Magenta 20% and Yellow 25%, diagonally, with Black 19%, with coincident CMYK registers varying from 1% ~ 99%. It is opportune to explain that Tetrastich Screening with cells having 100 halftones (10 x 10) will demand 1200 DPI (10 x 120) for lines of 120 LPI, and with 256 halftones (16 x 16) will demand 3200 DPI (16 x 200) for lines of 200 LPI.
We see that the white remaining part was almost extinguished and the yellow continues, perfectly visible, even in low and average percentiles, without dots overlap, permitting combinations of colors with greater clearness and definition and, consequently, dispensing the need to do exclusive additional plates for the more problematic secondary colors.

Fig. 4 – Tetrastich Cells with CMYK register, to the left at 0°, to the right at 45°, both, with Ciano 22%, Magenta 20%, Yellow 25% and Black 19%.
This is an attempt of digitalizing the CMYK subtractive color system, to become compatible with the additive RGB color system, now both using the pixel, the smaller graphic unit of an image, and with this becoming faithfully compatible the color management programs with the calibration of the monitors, obtaining in polychromic impression exactly what one sees in video (WYSIWYG).
With the Tetrastich Screening we can develop, specially for the flexography area, a new anilox cylinder with its square micro-cavities of size and texture angle exactly equal to the one existing in the screening dots of the impression plate, and with this avoiding the dot gain increase by supplying the exact quantity of ink, since now there is the possibility of synchronizing, precisely, these micro-cavities with the dots of the impression plate.
With the organization of these cells, side by side, the Rosette Effect will be totally eliminated, and with the purpose of soothing the Moiré Effect we can dispose these cells from diagonal to vertical of the substratum in an angle of 45°, as we observe in the enlargement (Fig. 5), profiting from the limited human eye acuity for the oblique structures.


Fig. 5 – The Tetrastich Screening Process of cells with CMYK registers at 45°.
Having done the previous steps, we shall use an advanced codification algorithm to randomly rotate all the cells at 0°, 90°, 180° or 270°, as we observe in the enlargement (Fig. 6), breaking the optic interference standard originated by the proximity of two or more geometric and regular periodic sequences and thus completely eliminating the Moiré Effect.
We observe that a CtP established with a fast optic semiconductor (DMD), which modulates more than 1 M dots (pixels) at the same time, digitalized in a fixed matrix of micro-mirrors with low contrast resolution, has as limitation the fact of operating only with Stochastic Screening (FM), its only advantage if compared tour only disadvantage compare to CtP with laser that module dots with several spots percentile and formats, could operate with the process AM and or FM. With the dots organized without overlap provided by Tetrastich Screening, this disadvantage will be eliminated allowing that a ´Computer to Plate´ made with DMD shall add this larger speed with printing quality, besides the ink big saving. In the future, these qualities will be extended to a ´Computer to Press` with DMD, that will be the best option to save toner, solid or liquid, in digital printing or in the continuous processing equipment that will dispense impression plates in the offset and flexography sectors.
Without any paradox Tetrastich Screening is a revolutionary process, which is at the same time random and organized, associating the systems AM and FM in a simple and functional way, without side effects that might harm the possible advantages provided.



Fig. 6 – The Tetrastich Screening Process AM+FM of cells with CMYK registers.
This is a highly polemic subject and of difficult consensus, so it would be of great pretense to imagine that this first presentation of the Tetrastich Screening Process* would be enough to satisfy the conservative and the innovative, before become necessary the due improvements impinged by the practical establishment of the Tetrastich Software.
Brazil, Rio de Janeiro, 2002 ~ 2006.


.* Patents Deposited


STEREOFLEXOGRAPHY

ABSTRACT

Improvement to the photopolymers catalysis in printing plates for the flexographic and of stamp sectors, by exposing the photopolymer plate, only, by the bottom face, to two different and simultaneous levels of radiation; a lower, to catalyze the base of the relief and a maximum, to catalyze the printing relief, emitted by radiation device, polarized by filter, which uses a negative film whose black area is replaced by halftone, thereby originating the low radiation level, and keeping its transparent area, thereby originating the maximum radiation level, thickening the base of the dot and sharpening the top of the dot, thereby eliminating the 'dot droop' and the 'dot gain’, respectively; or which uses optic semiconductors, which digitally modulate the radiation in a fixed way for the stamp sector, with DMD or LCD.

Below, the first 3D printer prototype developed in Brazil, in 2001
(Abaixo, protótipo da primeira impressora 3D desenvolvida no Brasil, em 2001)








1), and in a mobile way (fig.3), with DMD (1), for the flexographic sector.

sexta-feira, 28 de agosto de 2009

sábado, 22 de agosto de 2009